Confira a matéria da Revista Proteção: “Ergonomistas ganham referencial de procedimentos e honorários” sobre o RBPHE (Referencial Brasileiro de Procedimentos e Honorários do(a) Ergonomista).
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O RBPHE, segundo a presidente da Abergo (Associação Brasileira de Ergonomia), Lucy Mara Baú, “É uma recomendação da Abergo porque nós não temos negociação sindical e muitos ergonomistas têm dificuldade de fazer os seus preços. Então, o referencial é um norte que a gente quer dar para as pessoas já saberem como fazer as negociações junto às empresas. Por exemplo, se ela faz uma AEP, que é uma avaliação ergonômica preliminar de 10 a 20 postos, qual é a média de preço que precisa cobrar?"
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